Sendo bem crítico, eu terminaria. Não por causa do conteúdo do que ela fez (ser uma GP), mas principalmente pelo fato que ela omitiu algo de mim e que era relevante.
Você trabalhar em um comércio ou algo do tipo tudo bem. O problema é que você se prostituiu, se deitou com vários homens. Se tem ou não tem DST, é uma questão. O meio de GP não é um meio onde mulheres de bem vivem, geralmente elas usam drogas, vão pra festas, fazem o demônio e orgias. Elas raramente se arrependem desse estilo de vida mais depravado.
Omitir o fato de mim foi o que me pegou. Imagina você andar na rua, cruzar com um amigo e saber que ele comeu sua mina: pagou e comeu ela? Isso é um escrutínio mesmo, é um pouco embaraçoso.
Abandonar a vida é o mínimo pra se manter um relacionamento. Não falo de nojo de comer uma buceta fodida por milhares ou beijar uma boca gozada por milhares, falo de falta de confiança e omissão, em não ter me contado um ponto fundamental da vida dela.
É a mesma coisa que uma mulher namorar um homem e descobrir que ele foi traficante por uns 2 anos ou que matou alguém, mas só depois de 1 ano de namoro. Ser GP não é ilegal, mas o nível de moralismo entre traficar e ser prostituta, ainda acho mais moral ser traficante.
Que futuro você pretende construir com alguém que vendeu o próprio corpo? Mulheres de verdade procuram empregos, nem que sejam difíceis e árduos, aguentando humilhações, mas não se submetem ao escrutínio por dinheiro fácil. Mulher que foi GP quer dinheiro fácil, é geralmente manipuladora.
Você quer alguém assim do seu lado? E se quiser, acha que vai durar quanto tempo? Se quiser saber quanto tempo vai durar, faz o cálculo de quanto demora pra sua conta bancária ficar vazia.